quarta-feira, 30 de novembro de 2011

VÁRIOS GIFS DE NATAL

VÁRIOS GIFS DE NATAL: VÁRIOS GIFS DE NATAL... SÓ CLICAR...



GIFS DE NATAL

JESUS É UM GRANDE AMIGO

JESUS É UM GRANDE AMIGO: PARA CRIANÇAS DE 2 A 3 ANOS

Objetivo
Identificar em Jesus o grande amigo que sempre fez e continua a fazer o bem a todos e com quem podemos falar sempre que precisamos.

ATIVIDADES:

(Anexo 1) - Jesus ná foi um neném.



(Anexo 2) - Depois foi criança.





(Anexo 3) - E depois cresceu, até virar um homem adulto. Ele não era mais criança.O coração de Jesus era cheio de amor. Ele gostava de fazer as pessoas felizes, como vamos ver na história de hoje.






Narrar:

JESUS, O AMIGO

Fig.1 Jesus gostava de ajudar as pessoas.





Fig.2 Um dia um homem que estava doente, com o corpo todo coberto de "feridinhas", procurou Jesus.
Jesus quis de todo coração que ele ficasse bom.
Sabem o que aconteceu?





Fig.3 Na mesma hora as "feridinhas" sumiram e o homem ficou bom!
Jesus curava as pessoas porque tinha muito amor no coração!
Como é bom ter um amigo como Jesus!





Sentados em rodinha colocar uma música instrumental, bem suave como um acalanto. Pedir que as crianças dêem as mãos. Repetir:

"JESUS É NOSSO AMIGO".

Fonte: Educação do Ser Integral

GIFS VARIADOS 2

GIFS VARIADOS 2: SO CLICAR E VAI ABRIR UMA PAGINA CHEIA DE GIFS (DESENHOS) PARA ALEGRAR OS TRABALHINHOS OU EMAILS!


GIFS GERAL 2


GIFS

GIFS: VAMOS COLOCAR UM POUCO MAIS DE ALEGRIA NOS NOSSOS TRABALHINHOS?
É SÓ CLICAR NA BAILARINA E VAI ABRIR UNS VARIADOS TIPOS DE GIFS!!!



GIFS GERAL





AMOR A JESUS

AMOR A JESUS: Para crianças de 4 a 7 anos

Elogie do jeito certo.

Elogie do jeito certo.:
Recentemente um grupo de crianças passou por um teste muito interessante.

Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas.Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo.

Em seguida, foram divididas em dois grupos: o grupo A foi elogiado quanto à inteligência. Uau, como você é inteligente! Que esperta você é!Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!E outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!Menino, que legal ter visto seu esforço!Que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem! E outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.

Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa.

As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos: o ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças inteligentes não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas.

Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente.

As esforçadas não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética.

Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas.

Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração. – Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo... Você é ético.

Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... Você é solidária.

Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é tática paterna, é incentivo real.

Elogiar superficialmente é mais fácil para os educadores, pois tais expressões quase sempre são padrões e não exigem reflexão por parte de quem as diz.

Mas, os pais esforçados não devem estar atrás de soluções fáceis, mas sim das melhores soluções para a educação de seus rebentos.

Aprendamos,assim, a elogiar corretamente, reforçando comportamentos positivos, contribuindo na formação de homens e mulheres de bem.



Redação do Momento Espírita com base no artigo Elogie do jeito certo, de Marcos Meier,



do site http://www.marcosmeier.com.br/

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* TORMENTOS DA OBSESSÃO - DIVALDO FRANCO

* TORMENTOS DA OBSESSÃO - DIVALDO FRANCO:/REPASSANDO

O Espírito Manoel Philomeno de Miranda demonstra, na obra, que a crença espírita é muito importante. No entanto, a vivência dos postulados exarados na Codificação tem regime de urgência e não pode nem deve ser postergada.

Enviado por KardecOnline

* Evidências neurocientíficas na obra de André Luiz

* Evidências neurocientíficas na obra de André Luiz:
NEUROCIENCIA - Esse é um relato do neurocientista Dr. JOÃO ASCENSO MEMBRO DA
ASSOCIAÇÃO MÈDICA ESPÍRITA CARIOCA a respeito de um trabalho feito pelo Dr.
JORGE MOLL NETO, que embora não seja religioso, conseguiu descobrir com
aparelhagens modernas de ressonâncias pelas neuroimagens em 2002,2011, o que
Calderaro já falava em 1949, na obra Mundo Maior de André Luiz/ Chico Xavier.
Programa Ciência e Espiritualidade 209



Por João Ascenso


O objetivo deste artigo é dar a conhecer, aos espíritas, como a Ciência, particularmente a neurociência cognitiva, provou a tese proposta por Calderaro e explica a André Luiz no livro No Mundo Maior, psicografado por nosso querido Francisco Cândido Xavier.
Nesta obra, Calderaro, no capitulo 3, A casa Mental 9p. 46), refere-se a André Luiz nos seguintes termos: “ No sistema nervoso, temos o cérebro inicial, repositório dos movimentos instintivos e sede das atividades subconscientes: figuremo-lo como sendo o porão da individualidade, onde arquivamos todas as experiências e registramos os menores fatos da vida”. Assim, pode-se considerar que esta é a zona posterior do cérebro.
Calderaro continua: “na região do córtex motor, zona intermediaria entre os lobos frontais e os nervos, temos o cérebro desenvolvido, consubstanciando as energias motoras de que se serve a nossa mente para as manifestações imprescindíveis no atual momento evolutivo do nosso modo de ser”.
Em março de 2008, cheguei ao Brasil para trabalhar com meu orientador de doutorado em Neurociências, o Dr. Jorge Moll Neto, no Centro de Pesquisas em Neurociências Cognitiva da Rede LABS D’OR, um laboratório privado de pesquisa experimental em estudos que cruzam a pesquisa cientifica em psicologia experimental com a neurociência cognitiva e comportamental, com a metodologia cientifica da imagiologia cerebral, conhecida como FMRI, ou ressonância magnética funcional.
Tendo vindo da universidade de Londres, aonde cheguei a realizar o mestrado em Neurociências por ter pedido transferência para o referido laboratório de pesquisa da Rede LABS D’OR, no Rio de Janeiro, e abandonando a Europa definitivamente, tomei contato com os estudos de Dr. Jorge Moll Neto realizados no Instituto Nacional de Saúde (National Institutes of Health- NIH) dos Estados Unidos.
O Dr. Jorge Moll Neto, no seu pós-doutorado no NIH, realizou experimento de doação a organizações de caridade em que os sujeitos, dentro da maquina de ressonância magnética funcional, tinham que optar entre receber dinheiro ou doar dinheiro para organizações de caridade, em várias tentativas experimentais controladas estatisticamente e com monitoramento das regiões cerebrais ativadas durante essas tarefas.
Este estudo foi publicado em 2005, na Proceedings of the National Academy of Science dos EUA (MOLL e colegas, 2005), tendo sido o primeiro estudo neurocientífico sobre decisões morais da historia da neurociência cognitiva.
Não é à toa que foi convidado para ser o mais jovem membro da Academia Brasileira de Ciências da Historia do Brasil, com apenas 37 anos.
O Dr. Jorge Moll Neto explorou as bases neurais do comportamento pró-social, nesse experimento, e mostrou evidencias de ligação entre as decisões altruístas e as funções do sistema de recompensas cerebrais e o sistemas de afiliação. No estudo, os sujeitos experimentais tinham que tomar decisões anônimas reais, dentro de uma maquina de ressonância magnética funcional, em três condições experimentais.
Na primeira condição, tinham que decidir entre receber dinheiro ou não, de forma a compreender qual a ativação cerebral responsável pela recompensa monetária pessoal.
Na segunda condição, tiveram que decidir entre realizar uma doação não-custosa a uma organização de caridade (em que se pedia aos participantes que simulassem uma doação, ou seja, que não perdessem dinheiro verdadeiro) ou uma oposição não-custosa contra uma organização dedicada ao aborto ou a uma associação de armas (essa doação implicava a intenção de prejudicar essas organizações dedicadas ao aborto ou à produção de armas).
Finalmente, a terceira condição foi semelhante à segunda, mas pediu-se que os participantes realizassem uma doação custosa a uma organização de caridade (em que perderiam dinheiro na realidade) ou para se manifestarem contra uma organização de aborto ou de produção de armas.
Os resultados desse estudo foram os seguintes: na primeira condição, chamada de recompensa monetária pessoal, a maior parte dos participantes optou por receber dinheiro e os correlatos neurais foram a área tegmental mesolímbica, o striatum dorsal e o striatum ventral (MOLL e colegas, 2006).
Essas regiões são conhecidas como o sistema de recompensa no cérebro humano, ou seja, são também, ativadas quando o ser humano come chocolate ou pratica sexo, popularmente conhecida como zona cerebral do prazer (MOLL e colegas, 2006; SCHULTZ, 2006).
Na segunda condição, os participantes que optaram por fazer uma doação não-custosa ou uma oposição não-custosa ativaram as mesmas regiões que a condição anterior, ou seja, a área tegmental mesolímbica, o striatum dorsal e o striatum ventral.
Para além dessas regiões, e diferentemente da primeira condição, mas similar à terceira condição, verificou-se a ativação do córtex subgenual [incluindo a área de Brodmann (BA) 25].
O outro resultado interessante foi o fato de que o striatum ventral (em conjunto coma região septal) foi ativado com mais intensidade em comparação com a primeira condição, a da recompensa pessoal. Essas regiões são responsáveis pela afiliação aos outros.
Na terceira condição, os correlatos neurais da doação custosa e da oposição custosa foram os mesmos da segunda condição, mais uma região chamada córtex orbito frontal lateral (no caso da oposição custosa) e o córtex frontopolar (no caso da doação custosa) I gyrus frontal medial.
O que também se revelou interessante foi a alta correlação entre os participantes que ativaram essa ultima região 9(córtex frontopolar e gyrus frontal medial) e o nível de engajamento e capacidade de sacrifício para defender uma causa social.
Isso sugere que o córtex pé-frontal anterior está relacionado com a capacidade de sacrifício real que estamos dispostos a fazer por uma causa moral. Em outro estudo, Jorge Moll e colegas demonstraram que o córtex frontopolar é intensamente ativado quando os participantes realizam julgamentos morais, diferentemente dos julgamentos não-morais, em que essa ativação neural não se verifica (MOLL e colegas, 2001).
O que este experimento demonstra é que a mesma região ativada quando sentimos prazer sensorial é ativada quando praticamos o bem.
O estudo prova cientificamente a assertiva de Francisco de Assis de que “é dando que se recebe”, e efetivamente o cérebro recebe uma recompensa mais intensa quando é feita uma doação que implica sacrifício pessoal, em comparação com a condição em que recebemos dinheiro. Essa recompensa não advém de receber nada, mas sim de doar alguma coisa a alguém.
Se utilizarmos a linguagem da Psicologia Experimental, pode-se afirmar que quando queremos obter dinheiro ou reputação social por alguma ação, possuímos uma motivação extrínseca ou externa para realizar a ação.
Por exemplo, se eu trabalhar com motivação apenas para ganhar dinheiro, o móvel da minha ação é externo, ou seja, o dinheiro é o que constitui a minha recompensa. No nível psicológico, designa-se que um individuo atua estimulado por motivação extrínseca.
Mas se fizermos algo sem procurar nenhuma recompensa por isso, designa-se que o individuo atua influenciado por uma motivação intrínseca, e que o ato de fazer essa ação, só por si, é internamente recompensador.
É o mesmo que dizer que somos movidos por uma motivação intrínseca, por um valor ou algum sentimento moral que nos impele a realizar uma ação moral em beneficio de alguém. Esse experimento demonstra que essa verdade é não apenas filosófica e espiritual, mas também cientifica.
O que é mais intrigante é o fato de que, para além do sistema mesolímbico (conhecido pela zona neural de prazer) ter sido ativado quando os participantes decidiram por fazer a doação, outra região neural muito importante foi ativada: o córtex pré-frontal anterior, particularmente o córtex fronto-polar e o gyrus frontal medial.
Esta região do córtex pré-frontal anterior é exatamente a região mencionada por Calderaro a André Luiz. Segundo Calderaro, (p. 46): “nos planos dos lobos frontais, silenciosos ainda para a investigação cientifica do mundo, jazem materiais de ordem sublime, que conquistaremos gradualmente, no esforço de ascensão, representando parte mais nobre de nosso organismo divino em evolução”.
Isso significa dizer que o Dr. Jorge Moll Neto, além de ter provado cientificamente a tese de que “mais vale dar do que receber”, com base na neurociência cognitiva, demonstrou também que a região do córtex pré-frontal anterior é a responsável pelas ações (decisões concretas de doações morais) e sentimentos morais (sentimento moral de compaixão) mais custosas e elevadas (MOLL, 2005).
Moll Neto também desenvolveu uma teoria alternativa à teoria sobre a função do córtex pré-frontal. A teoria dominante sobre o córtex pré-frontal defende que essa região é responsável pelo processo cognitivo e ativo da informação (revisão em MOLL e colegas, 2005).
O Dr. Jorge Moll explica que, para além dessa função ativa do córtex pré-frontal, a região é também responsável por arquivar seqüências de eventos com relação ao futuro.
Na sua teoria, designada Modelo de Seqüências de Eventos representacionais Complexos (event-feature-emotin complex framework- Efec Model), ele defende que, além do processamento cognitivo ativo da informação, o córtex fronto-polar (região especifica do córtex pré-frontal) é responsável por arquivar representações de crenças, valores, sentimentos morais e eventos que são ativados em situações nas quais sentimos compaixão ou apresentamos comportamentos morais elevados.
Para comprovar esse modelo, o Dr. Jorge Moll desenhou o seguinte experimento: ao colocar os participantes em um estado passivo, dentro de uma maquina de ressonância magnética funcional (ou seja, sem nenhuma tarefa ativa), ele lhes apresentou um vídeo de pessoas em sofrimento e verificou que, mesmo em estado passivo, as pessoas ativaram a região orbital e medial do córtex pré-frontal e o sulcus superior temporal, regiões críticas em avaliações morais, que ele designou de sensibilidade moral, distintas para avaliações morais e diferentes de regiões neurais ativadas em avaliações não-morais (MOLL e colegas, 2002).
O estudo provou experimentalmente que essas regiões do córtex pré-frontal não são apenas ativadas quando processamos ativamente a informação cognitiva, mas também quando passivamente observamos o sofrimento alheio.
Isso comprova a teoria do Dr. Jorge Moll de que, além do processamento ativo, essa região contém representações complexas de compaixão, de sentimentos e valores morais elevados (Moll e colegas, 2002). É incrível como a ciência comprova as idéias espíritas! Conclui-se que essas regiões do córtex pré-frontal contem a representação de crenças, valores e sentimentos morais elevados, que são ativados quando passivamente entramos em contato com o sofrimento alheio, quando sentimos compaixão pelo sofrimento alheio, ou quando ativamente realizamos uma ação moral positiva em favor de outrem (MOLL e colegas, 2002), o que constitui um sacrifício pessoal para nós.
Conforme asseverou Calderaro (p. 101): “nos lobos frontais recebemos os ‘estímulos do futuro’, no córtex abrigamos as ‘sugestões do presente’, e no sistema nervoso, propriamente dito, arquivamos as ‘lembranças do passado’”.
É fantástico constatar que os estímulos criados em laboratório pelo Dr. Jorge Moll Neto constituem “estímulos do futuro”, conforme a conceituação de Calderaro.
Ou, ainda, “nervos, zona motora e lobos frontais, no corpo carnal, traduzindo impulsividade, experiência e noções superiores da alma, constituem campos de fixação da mente encarnada ou desencarnada. A demora excessiva num desses planos, com as ações que lês são conseqüentes, determina a destinação do cosmo individual. A criatura estacionaria na região dos impulsos pede-se num labirinto de causas e efeitos, desperdiçando tempo e energia; quem se entrega, de modo absoluto, ao esforço maquinal, sem consulta ao passado e sem organização de bases para o futuro, mecaniza a existência, destituindo-a de luz edificante; os que se refugiam excessivamente no templo das noções superiores sofrem o perigo da contemplação sem as obras, da meditação sem trabalho, da renuncia sem proveito. Para que nossa mente prossiga na direção do alto, é indispensável que se equilibre, valendo-se das conquistas passadas, para orientar os serviços presentes, e amparando-se, ao mesmo tempo, na esperança que flui, cristalina e bela, da fonte superior de idealismo elevado; através dessa fonte, ela pode captar do plano divino as energias restauradoras, assim construindo o futuro santificante. E, como nos encontramos indissoluvelmente ligados aos que se afinam conosco, em obediência a indefectíveis desígnios universais, quando nos desequilibramos, pelo excesso de fixação mental, num dos mencionados setores, entramos em contato com as inteligências encarnadas ou desencarnadas em condições análogas às nossas” (p.62).
“Calderaro nos dá ainda um exemplo de que a estimulação dos lobos frontais pode ativar noções superiores que não estaríamos considerando em determinada situação:” o abnegado amigo colocou as mãos sobre os lobos frontais dela, como atraindo a mente materna para a região mais elevada do ser, e passou a irradiar-lhe tocantes apelos, como se lhe fora desvelado pai falando ao coração. Fundamente sensibilizado, assinalava-lhe as palavras de animo e de consolação, que a afetuosa mãezinha recebia em forma de idéias e sugestões superiores. Notei que a disposição intima da jovem senhora tomava pouco a pouco uma renovado alento”.(p.106)
Uma das formas mais belas de estimular o córtex pré-frontal para a elevação é observarmos o sofrimento alheio e deixarmo-nos sentir a compaixão, além de estimular a reflexão superior sobre os valores espirituais elevados e realizar projetos de elevação individual e coletiva.
O Dr. Jorge Moll Neto é meu professor, orientador de doutorado e amigo, mas não é espírita. E nem suspeitava da explicação que Calderaro deu à André Luiz, publicado na Terra em 1947.
Esta é a prova que a ciência, mesmo sem saber, acaba, com o tempo, comprovando as teses espíritas, mesmo por meio de cientistas materialistas!

Referencias bibliográficas:
...No Mundo Maior...
MOLL e colegas, 2001
MOLL e colegas, 2002
MOLL e colegas, 2005
MOLL e colegas, 2006
MOLL e colegas, 2006
SCHULTZ, 2006

João Ascenso é psicólogo social e neurocientista, formado em Lisboa-Portugal; pesquisador do Laboratório de Neurociência Cognitiva Social e Comportamental da Rede LABS D’OR, Rio de Janeiro; e doutorando em Neurociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob a orientação do Dr. Jorge Moll Neto.

Artigo retirado da revista eletrônica SAÚDE DA ALMA.

Árvore de Natal com Revista!!!

Árvore de Natal com Revista!!!: Sempre ouvi falar e vi muitas, mas nunca tinha me arriscado em fazer...num dia sem esperar encontrei uma revista abandonada então clic.....comecei a dobrar as folhas e saiu....





PAP



1º Passo

2º Passo

3º Passo


4º Passo

5º Passo
para melhor fixar colocar um pingo de cola neste estágio



enfim....eis a nossa árvore....

CERTA NOITE, NUM ESTÁBULO

CERTA NOITE, NUM ESTÁBULO:




http://www.slideboom.com/presentations/28604/natal_historiacertanoitenumestabuloppt

Slide 1-Certa noite, num estábulo… . Certa noite, num estábulo…


Slide 2-Certa noite, um vento muito forte levantou-se sobre as colinas de Belém As ovelhas que ali pastavam e os pássaros que ali viviam procuraram rapidamente refúgio sob as oliveiras ou entre os ramos.

Slide 3-Mas uma pomba branca procurou abrigo debaixo do telhado de um estábulo.

Slide 4-A sua chegada encheu de alegria o coração da velha vaquinha que ali vivia. - Sabes, já estou velha, não tenho forças para puxar o arado - explicou a vaquinha. - Mas aborreço-me aqui sozinha. Só o meu dono é que me vem visitar, de vez em quando. - Diz-me, pomba, por acaso não o vês a caminho?

Slide 5- Infelizmente não - respondeu a pomba. - Só vejo as oliveiras que dançam com o vento e uma lebre enregelada à procura da entrada da sua toca. - E se fosses dizer-lhe para vir para o meu estábulo? -disse a vaquinha. - Aqui dentro estará abrigada.

Slide 6-E quando a lebre se refugiou entre os seus cascos, a vaquinha aqueceu-a com o seu bafo.

Slide 7-No entanto, como esperava ver o seu dono, voltou a pedir: - Diz-me pomba; não vês mesmo ninguém a aproximar-se? Infelizmente não - respondeu a pomba. - Apenas vejo as oliveiras a lutar contra o vento, nuvens espessas a cobrir o céu e dois cabritinhos à procura do seu pastor. - Aqui há tanto espaço. Diz-lhes para entrarem - disse a vaquinha

Slide 8-E quando os cabritinhos se refugiaram entre os seus cascos, a vaquinha aqueceu-os com o seu bafo

Slide 9-No entanto, como ainda esperava ver o seu dono, voltou a pedir: - Diz-me pomba, não vês mesmo ninguém a aproximar-se?

Slide 10-Infelizmente não - respondeu a pomba. - Apenas vejo, entre os ramos das oliveiras fustigados pelo vento, os pássaros que tentam proteger-se dos flocos de neve que começam a cair. - Voa até lá e diz-lhes para se refugiarem aqui, antes que a neve os sepulte debaixo do seu manto.

Slide 1-1Quando sentiram o calor do estábulo espalhar-se pelas suas asas, os pássaros começaram a voar de uma viga para outra. Ao ouvir os seus trinados, a vaquinha ficou feliz

Slide 12-Mas como continuava sem saber do seu dono, voltou a perguntar: - Diz-me pomba, de certeza que não vês ninguém a aproximar-se? Infelizmente não - respondeu a pomba. - Vejo somente as ovelhas que tentam sacudir das suas costas a neve que agora cai com força. Voa até lá e diz-lhes que ainda temos algum espaço - disse a vaquinha. - É certo que ficaremos um pouco apertados, mas ninguém deve ficar ao relento numa noite fria como esta.

Slide 13-Quando a última ovelha entrou no estábulo, a noite envolvia já as colinas à volta de Belém. Mas como a velha vaquinha mantinha uma réstea de esperança, de novo perguntou pelo seu dono: - Diz-me pomba, não vês a luz trémula da candeia do meu dono a aproximar-se, na escuridão?

Slide 14- Sim! Vejo uma luz que se aproxima! - respondeu a pomba, entusiasmada, - mas vem lá alta, no céu, e deixa atrás de si um rasto brilhante.

Slide 15- Será o meu dono a descer a colina com uma grande tocha? Pomba branca, peço-te: vai dizer-lhe que estou à espera dele - exultou a vaquinha. - Eu não vejo o teu dono - retorquiu a pomba, - apenas esta luz resplandecente que agora paira sobre o estábulo.

Slide 16-De súbito, o vento parou de soprar. Então a voz de um anjo ecoou: “Neste estábulo vive uma vaquinha de bafo forte e quente. À espera do seu dono, a todos oferece abrigo. Até o burro carregado e cansado que neste instante avança pelo caminho virá a pedir-lhe hospedagem.”

Slide 17-No estábulo fez-se silêncio. E foi no silêncio que se ouviu o suspiro da velha vaquinha. -O estábulo já está cheio… Não há lugar para mais nenhum animal – disse, desolada.

Slide 18-Mas como tinha um coração bom, não era capaz de negar abrigo ao pobre burro carregado e cansado.

Slide 19-Por isso, disse à pomba: Voa até ele e diz-lhe que lhe cedo o meu lugar. Vou rebentar a corda que me prende e dormirei lá fora, à porta.

Slide 20-Só que a vaquinha já era velhinha e as forças não eram muitas. Em vão tentava libertar-se do forte laço que a prendia quando a porta se abriu, empurrada por mão humana. Por uma segundo a vaquinha alegrou-se pensando que se tratava do seu dono. Mas não era a voz do seu dono que perguntava se havia espaço para mais três…

Slide 21- Para quatro - arrulhou, feliz, a pomba. - Montada no burro vem uma jovem que está prestes a dar à luz. No estábulo todos se alegraram. Todos menos a vaquinha. Não, ela já não era o animal possante de outrora, capaz de rebentar com a corda mais forte. Agora estava fechada num estábulo, incapaz de oferecer guarida até a um bebé.

Slide 22-Ao verem a sua tristeza, os outros animais disseram-lhe: - Não te preocupes. Nos damos-lhes o nosso lugar - e a lebre, os cabritinhos e as ovelhas abandonaram o estábulo, um a um. - Se ao menos o meu dono chegasse, ele podia libertar-me de laço. Pomba branca, tens a certeza que não o vês? - perguntou mais uma vez a velha vaquinha.

Slide 23-Desta vez a pomba não respondeu. Só muito mais tarde, quando um choro de bebé ecoou no estábulo, ela, arrulhou, docemente: - Vejo uma criança deitada nas palhinhas. Está despida e precisa de ti. A velha vaquinha baixou os olhos e o seu coração encheu-se de felicidade. Aproximou-se do bebé e aqueceu-o com o seu bafo.

Slide 24-Foi então que escutou a voz do seu dono que, comovido, lhe dizia: - A partir desta noite nunca mais estarás só. De todas as colinas à volta de Belém virão pastores e camponeses. Virão adorar a este menino, que será para sempre o teu, o nosso, verdadeiro mestre.

Slide 25-Título: Certa noite, num estábulo Autor: Guido Visconti Ilustração: Alessandra Climatoribus Editora: Livros Horizonte

Atividade - Prece

Atividade - Prece:










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Brilhe a vossa luz.

Brilhe a vossa luz.:

"Corre, incessantemente, o caudaloso rio da vida...

Iniciam-se viagens longas, embarca-se e desembarca-se, entre esperanças renovadas e prantos de despedida.

Viajores partem, viajores tornam.

Como é difícil atingir o porto da renovação!

Quase sempre, a imprevidência e a inquietude precipitam-se nas profundezas sombrias!...

Para vencer a jornada laboriosa, é preciso aprender com Alguém que foi o Caminho, a Verdade e a Vida.

Ele não era conquistador e fundou o maior de todos os domínios, não era geógrafo e descortinou os sublimes continentes da imortalidade, não era legislador e iluminou os códigos do mundo, não era filósofo e resolveu os enigmas da alma, não era juiz e ensinou a justiça com misericórdia, não era teólogo e revelou a fé viva, não era diplomata e trouxe a fórmula da paz, não era médico e limpou leprosos, restaurou a visão dos cegos e levantou paralíticos do corpo e do espírito, não era cirurgião e extirpou a chaga da animalidade primitiva, não era sociólogo e estabeleceu a solidariedade humana, não era cientista e foi o sábio dos sábios, não era escritor e deixou ao Planeta o maior dos livros, não era advogado e defendeu a causa da Humanidade inteira, não era engenheiro e traçou caminhos imperecíveis, não era economista e ensinou a distribuição dos bens da vida a cada um por suas obras, não era guerreiro e continua conquistando as almas há vinte séculos, não era químico e transformou a lama das paixões em ouro da espiritualidade superior, não era físico e edificou o equilíbrio na Terra, não era astrônomo e desvendou os mundos novos da imensidade, enriquecendo de luz o porvir humano, não era escultor e modelou corações, convertendo-os em poemas vivos de bondade e esperança...

Ele foi o Mestre, o Salvador, o Companheiro, o Amigo Certo, humilde na manjedoura, devotado no amor aos infelizes, sublime em todas as lições, forte, otimista e fiel ao Supremo Senhor até a cruz.

Bem aventurados os seus discípulos sinceros, que se transformam em servidores do mundo por amor ao seu amor!

Valiosa é a experiência do homem, bela é a ciência da Terra, nobre é a filosofia religiosa que ilumina os conhecimentos terrestres, admirável é a indústria das nações, vigorosa é a inteligência das criaturas, maravilhosos são os sistemas políticos dos povos mais cultos, entretanto, sem Cristo, a grandeza humana pode não passar de relâmpago, dentro da noite espessa.

"Brilhe a vossa luz", disse o Mestre Inesquecível.

Acenda cada aprendiz do Evangelho a lâmpada do coração.

Não importa seja essa lâmpada pequenina.

A humilde chama da vela distante é irmã da claridade radiosa da estrela.

É indispensável, porém, que toda a luz do Senhor permaneça brilhando em nossa jornada sobre abismos, até a vitória final no porto da grande libertação."



(Apostilas da Vida, 1, IDE)



André Luiz /repassando

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* O ADN E O UNIVERSO

* O ADN E O UNIVERSO:

O ADN E O UNIVERSO
(Carlos de Brito Imbassahy)

O assunto da moda na mídia, dentro da área científica é a descoberta da existência do Acido Desoxirribo Nucléico (ADN ou DNA em inglês) que define a personalidade biológica de cada ser humano, assim como a impressão digital, por ser individual e distinta para cada pessoa, havendo, apenas, correspondência genética nos descendentes de nosso planeta. E, com isso, a tese evangélica-cristã da formação do homem perde toda guarida que lhe seja dada pelo dogma sagrado das Santas Escrituras.

Pois, há a grande possibilidade de existirem criaturas de forma humana ou possuidores da mesma substância bio-química que a nossa, de encarnados na Terra. O que se descobriu é que, da poeira cósmica impregnada em meteoritos e outros objetos celestes que caem em nosso planeta foram encontrados não apenas vestígios mas porções reais desse ácido genético, sugerindo que ele tenha advindo do exterior, ou seja, do espaço cósmico externo à Terra já que se torna quase impossível de que o dito cujo ADN tenha impregnado estes corpos celestes na sua entrada em nossa atmosfera.

Até então, a Bio-antropologia tinha descoberto que os seres dos mais primitivos na Terra teriam sido os plânctons a partir da ação de um "agente estruturador" capaz de reunir o carbono dissolvido na água e grupá-lo, dando-lhe vida biológica. Simultaneamente, foi encontrada uma jazida bloqueada de reserva aquática anterior aos plânctons descobertos onde existiam cianofíceas, sugerindo que as mesmas possam ter sido anteriores aos referidos plânctons, sem maiores explicações. Contudo, seja como for, o fato é que a vida terrena teve início em seres inferiores dos quais geraram os fitozoários e os zoófitos primitivos.

Até aí, o ADN não teria tido nenhuma função, porque estas vidas biológicas primitivas não dependiam dele para existirem. A Terra ainda era um ambiente muito primitivo, constituída quase que exclusivamente de material ígneo comprimido pelas forças do Universo que fizeram com que a poeira cósmica envolvente criasse a nossa conhecida crosta terrestre que jamais existiria se tivéssemos sido inicialmente uma bola desprendida do Sol porque esta se esfriaria de dentro para fora.

A Ciência, apesar de já ter chegado a resultados inteiramente contraditórios com as afirmativas evangélicas sobre Deus e a formação do mundo, os cristãos ainda continuam insistindo na criação divina, como se o Supremo Criador do Universo (para eles) tivesse tirado do nada o barro para fazer Adão e ainda a Terra, para ser o centro de sua obra. É a palavra de Deus (o da religião) contra a Ciência como, se, de fato, o Grande Agente Físico responsável pela existência do Universo viesse conversar conosco, como se fora semelhante a nós, tal como está na Bíblia. Kardec, mais prudente, define Deus como a "causa suprema" de todas as coisas o que permite tirar-se as mais diversas ilações, até de que Deus seja o Infinito.

Mas, com as novas descobertas, novamente, volta à baila a formação do homem que, como tal, teria os elementos necessários para se transformar em "gente" a partir dos corpos orgânicos anteriores a ele na Terra. Sim: este ADN advindo do Universo em meteoritos e outros corpos celestes que têm entrado através do tempo em nossa atmosfera, sem dúvida terá dado condição aos aludidos agentes estruturadores de iniciarem a formação dos animais geneticamente definidos pelos ácidos nucléicos.

Estes ácidos não poderiam se formar do nada, evidentemente, mas os evangélicos ignoram tudo isso para admitir que o seu Deus antropomórfico teria poderes supra normais para fazer o que bem entendesse sem dar satisfação às leis da perfeição universal. Afinal, o próprio Deus fazendo-nos à sua imagem e semelhança, não deve ser grande coisa, pois, basta ver a criatura humana cheia de defeitos e doenças para admitir que, se somos à imagem do Criador, este Criador deixa inteiramente que desejar.

Agora, com as recentes descobertas, começam a surgir as novas teorias e hipóteses, como a de que os agentes estruturadores, a partir da existência do ADN no orbe terrestre este poderia elaborar, por transformação - o que justificaria plenamente a Teoria da Evolução das Espécies de Darwin - a vida existente no planeta, em forma humana. Daí, a termos o homo Neaterdalensis e o homo sapiens basta juntar às transformações evolutivas o ADN advindo do Espaço. Quanto à origem desse ADN procedente do Universo, já é outro assunto: sem dúvida advém de fonte que o possua.



O ADN E O UNIVERSO
Carlos de Brito Imbassahy
cbimbassahy@terra.com.br


Fonte A ERA DO ESPÍRITO www.aeradoespirito.net

Enviado por Kardec Online

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Materiais da Aula-tema "Transição Planetária": Obras
Básicas:




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Livro dos Espíritos, Parte Terceira, Capítulos VI e VIII;




A
Gênese, Capítulo XVII, pontos: 62, 63, 64, 65, 66, 67; e Capítulo
XVIII;




O
Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo III.




Obra
complementar:




"Transição
Planetária", Divaldo pereira Franco e Manoel Philomeno de Miranda.









Divaldo
Franco fala sobre o tema e o livro no “